2009/10/28

Pérolas da Jornada

Em nossa noite circulando por ai na Jornada de Literatura, levantamos algumas coisinhas legais que ocorreram dentro – e fora – do Circo da Cultura. Confira!

Chegada antecipada
O conferencista Guilhermo Arriaga, cuja palestra fora marcada para a quarta-feira, chegou durante a noite de terça em Passo Fundo. Ele foi até a Jornada de Literatura e se sentou com a professora Tânia Rösing para conversar. Alguns jornadetes que reconheceram o cara (mas que provavelmente nunca antes ouviram falar dele) se aproximaram pedindo autógrafos e fotos. Arriaga atendeu a todos, chegando inclusive a tirar a seguinte foto:



Incômodo é você!
Um participante da Jornada de Literatura cruzou com o deputado Beto Albuquerque em algum lugar do Circo da Cultura. Ele abordou o político e pediu se eles podiam conversar sobre certos assuntos particulares. Beto concordou e eles trocaram algumas idéias. Durante a conversa, ambos foram interrompidos por uma grande figura da Jornada, que perguntou de forma rude ao deputado se ele estava sendo incomodado. Beto Albuquerque delicadamente contrariou a figura, dizendo que eles estavam tendo uma conversa séria e que não queriam ser interrompidos.

Esse não tem muito
No encontro estadual de escritores, um professor da UPF se aproximou sorrateiramente, carregando três DVDs do próprio filme, para dar de presente ao cineasta Jorge Furtado. A mesma coisa aconteceu quando um professor de história deu o próprio livro ao Tom Cardoso. Pode não parecer, mas a pessoa fica ridícula fazendo isso.

Design falho
Que falta faz um especialista em ficção científica as vezes. O pessoal do curso de Engenharia da UPF passou por poucas e boas tentando montar o robô-gimmic da Jornada. O problema está no formato das pernas, que não permitem que o robô se locomova para a frente. Todos do curso foram chamados para tentar resolver o problema. Nos bastidores, o livro-robô está sendo chamado de "robô-siri". Bom nome.

A bad case of...
Algumas pessoas reclamaram que certos restaurantes da praça de alimentação da Jornada estão vendendo sanduíches naturais estragados. Na hora de se alimentar, tome cuidado.

Frase da noite:
Certamente não teremos pérolas como a criança pelada, mas uma frase certamente faz jus ao espírito da noite:
- Que falta faz a Tene para autografar o crachá dos outros!

A propósito...
A letra da noite foi X.

2 comentários:

Camila Panassolo disse...

JVKURTZ!
Como bom jornalista que tu tá querendo ser (rsrsrssrsr) bem que tu podia usar do teu cargo de correspondente infiltrado na Jornada e fazer uma entevista com os cabeças do evento e perguntar:

- Por que esta Jornada é tão elitizada, afinal, uma inscrição de R$100,00 não é qualquer um que paga?

- Como Capital nacional da Literatura não acha que este evento deveria estar para o acesso de todos?? Afinal, tem muito mendigo poeta pela cidade.

- Onde está a inclusão (em todos os sentidos) nessa Jornada de Literatura??

- Por que fizeram o site da Jornada tão cheio de complementos e plugins, que nem um computador configurado com o que há de mais útil no momento não consegue abri-lo (fórum por exemplo)? É pra não acessar mesmo o site ou é pra escrachar a EXCLUSÃO DIGITAL??

- Dê me apenas UM motivo útil para a praça da Literatura (não vale o acidente que vitimou o PM)e em 1 minuto!!

Bjsss guri,

Camila

jvk disse...

Cami!

A resposta para todas as suas perguntas foi dada ontem para o Leonardo Nunes Nunes enquanto caminhávamos pela UPF destilando veneno. Portanto, como pessoa que não se repete, sou obrigado a não me repetir.

Apenas duas coisas direi: a resposta para todas essas perguntas pode ser enconrada de forma indireta nesse texto do blog mesmo.

E existe sim uma utilidade para a praça da Literatura. Na inauguração de segunda-feira eu tirei fotos proíbidas da Fer Canofre trabalhando. E elas podem ser usadas para o MaLL.

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