2006/04/04

Random toughts sobre o trabalho

Vendo os jornalistas do Jornal do Comércio se matarem gritando para saber sobre uma determinada fonte ou sobre quem diabos mexeu na matéria deles me fez pensar um pouco sobre algo que não se aprende na faculdade: lutar pela própria matéria. Era fulano correndo pra lá, ciclano correndo pra cá, atrás do maldito computador com a página do pagemaker aberta pra colocar o texto.

Tudo isso, no final das contas, acaba se tornando nada mais do que tinta naquele papel que as pessoas usam para limpar cocô de cachorro. Aí é que entra o papel super-importante do monge copista digital, em seu árduo trabalho diário, garantindo que o conteúdo do jornal permaneça para sempre em formato de acesso rápido e facilitado.

Esses parágrafos foram idealizados no meio do serviço, depois de passar algum tempo viajando na Uncyclopedia e antes do senhor Maciel, vulgo editor-chefe, me pegar com o explorer aberto no Dequejeito. O legal é que a capa hoje chegou às 21:30, o que me permitiu estar em casa às 22 para saborear uma deliciosa massa com molho funghi da Paula, que não sabia que eu desejava de estomago comer uma coisa dessas.

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