2007/08/31

Ação de graças

Foto: João Vicente Kurtz/MBB
No encerramento da 4ª Jornadinha Nacional de Literatura, a escritora Marina Colasanti se encantava com a chuva de papel laminado usada com freqüência nos espetáculos. Na ocasião, Colasanti respondeu a perguntas dos jovens leitores na companhia do rapper e autor Ferréz.

Um dia antes, a escritora se sentou com a equipe do blog e uma jornalista da TV Cultura em uma conversa informal sobre eventos literários e a cidade de Passo Fundo. Em um primeiro momento, Marina Colasanti teve de ser desmentida, pois havia recebido a informação de que o município, por ser uma cidade universitária, possuía vida noturna nos sete dias da semana. Nada mais enganoso.

Sobre a própria Literatura, a escritora ressaltou o grande potencial contextualizador da Jornada em oposição a outros eventos. “O diferencial do evento em Passo Fundo é que as crianças são preparadas para as palestras desde antes do início. Existem feiras onde você vai e as pessoas nem sabem quem você é!”, ressalta.

É nesse ponto que, segundo ela, ocorre o contraste com a Jornada de Literatura. Para as crianças, as feiras são muitas vezes vistas apenas como mais uma oportunidade de sair da monotonia das aulas na escola e conseguir os brindes que são distribuídos nos eventos.

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