2006/06/04

Contos de Carnaval (1)

No segundo dia de Tira Roupa esse ano, enquanto eu não tinha nada pra fazer a não ser andar por aí em busca de confusões que não ocorreram, Tex me chamou para acompanha-lo em uma jornada à sua casa, em busca de documentos importantes para o bem estar do evento.

Heróis destemidos, entramos no carro do Pietro e partimos em direção ao outro lado da cidade, audaciosamente indo aonde nenhum outro andain jamais es... pera, era a casa do Tex, já teve muito andain por lá!

De volta ao assunto, chegamos na casa do pequeno alguns minutos (e várias piadas) depois, descemos e encontramos, em meio à penumbra, os documentos importantes (ou não). Tex se dirigia à garagem para podermos ir embora, mas antes emitiu uma importante mensagem:

- (som de peido)

Tendo ouvido aquela canção exótica - e fedida, diga-se de passagem - senti-me obrigado a responder de forma adequada:

- (mais som de peido)

Foi aí que Tex, iluminado por algo que certamente não era as luzes de sua casa e provavelmente não tinha nada a ver com teorias hinduístas (pois estas vieram meses depois), disse, eufórico:

- Uau! Acabamos de estabelescer comunicação!

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